Quer aumentar a vida útil do seu pavilhão industrial?
A galvanização, ou processo de galvanoplastia, é uma ótima opção!
A Macro Engenharia recomenda o uso deste recurso, e é especialista em trabalhar com estruturas de qualidade.
A principal finalidade da galvanização é o aumento da vida útil das estruturas metálicas dos pavilhões industriais. Este processo visa a proteção superficial do aço, evitando a corrosão.
O problema da corrosão:
Atualmente, estima-se que um país industrializado perca em torno de 3,5% de seu PIB arcando com custos de corrosão, o que, em valores de 2018, resulta num prejuízo de 56 bilhões de reais ou 14,9 bilhões de dólares. Globalmente, esse valor atinge 2.5 trilhões de dólares.
Ainda que a corrosão seja inevitável, é possível reduzir a velocidade desse processo e aumentar a vida útil das peças. No entanto, para que seja bem sucedida, a galvanoplastia precisa ser bem aplicada, para assegurar a qualidade do produto final.
A corrosão é o processo de perda de elétrons de um material para outro. Pode ser química, eletroquímica ou eletrolítica. A que mais traz preocupação para a indústria é a corrosão eletroquímica. Neste caso, um metal perde elétrons (ânodo) enquanto outro, de maior potencial eletroquímico recebe os elétrons (cátodo), na presença de água, num processo de oxirredução.
Quanto maior a nobreza do metal, maior sua resistência à corrosão. O ouro, por exemplo, é um metal precioso devido à sua capacidade de resistir à corrosão, mantendo suas propriedades físico-químicas íntegras por muito mais tempo do que os demais metais conhecidos.
Por outro lado, o ferro, o elemento mais comum na indústria como um todo, tem forte tendência a oxidar (enferrujar). Isto é, tem grande tendência de perder elétrons para o meio ou para outro material de maior potencial eletroquímico. A partir dessas observações, surgiu o processo de galvanoplastia ou galvanização.
Como retardar a corrosão com o processo de galvanização:
A galvanização consiste na transferência de elétrons, por meio de uma corrente elétrica (eletrólise), do metal com maior tendência a perder elétrons para outro com tendência de ganhar elétrons. Alguns processos mais conhecidos são a cromagem (banho químico com cromo), a niquelagem (com níquel) e a imersão em zinco, que protege o ferro da corrosão. Esses processos são conhecidos como galvanização a quente.
A galvanização a quente recebe este nome porque, na etapa final do processo de zincagem do ferro ou do aço, é necessário que a peça em questão seja imersa em zinco fundido à temperatura entre 445 a 460ºC. Durante a imersão, o ferro ou aço reagem com o zinco, que forma um revestimento de proteção à peça metálica.
O efeito da galvanização a quente depende da espessura da camada de zinco que irá se formar e da qualidade do processo de galvanização como um todo (controle da temperatura, velocidade de imersão, tempo de imersão, características da superfície a ser protegida). Muitas peças metálicas passam por um processo de galvanização a quente na indústria.
A galvanização é crucial para assegurar a qualidade final do produto das indústrias, que utilizam grandes quantidades de ferro e aço em seus equipamentos. Há muitas perdas nas indústrias em função da corrosão.
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